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domingo, 28 de agosto de 2011

Ele não é Mick Jagger

Como fã do Aerosmith e admiradora de Steven Tyler, sinto-me incomodada quando o mesmo é confundido com Mick Jagger. Os dois têm apenas duas coisas em comum, são líderes de bandas bem sucedidas e possuem um bocão marcante. Porém, Jagger perde no quesito chame e estilo, o que em minha opinião, Steven tem de sobra.
Descobri o quinteto aos 13 anos e desde então eu cedo aos encantos de todas as canções, principalmente as baladas românticas que castigam o coração dos apaixonados.
A decisão de fazer esta postagem se deu pelo fato de o Aerosmith estar com show marcado para esse ano aqui no Brasil (daqui a 63 dias mais precisamente) e já que a única soluçào é esperar, tento amenizar minha ansiedade ouvindo todos os CDs mais vezes que de costume, revirando pôsteres, fotos, desenhos, revistas, enfim, tudo o que consegui juntar na minha adolescência e que me trazem lembranças maravilhosas dessa fase.
Vejo o Aerosmith como um casamento que sobreviveu aos anos e as inúmeras crises existenciais dos membros. E o som que começou em Boston, bem antes de eu nascer, resistiu ao tempo e por mais de 40 anos continua a me seduzir através da energia dos cinco, mas principalmente pela singularidade de Steven Tyler, com seu grito entorpecedor e com a sensualidade rouca de sua voz.









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