É possível se sentir leve, quando o peso é só seu?
É possível andar nu, se não consegue se privar de cílios mascarados?
É possível falar alto aos ouvidos alheios, se você mesmo precisa de interprete para compreender o que diz dizer?
Entenda...
É possível dividir, se achar alguém que queira dar-lhe leveza.
É possível a verdade, mas se for de cara limpa ela é irresistível.
Compreenda...
É possível ser porta voz de trechos de vida, que envolvem até os que dela não fazer parte, ainda!
Por Felicia Bastos
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terça-feira, 28 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Leitura Permanente
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Estou seduzida pela obra. Frei Betto é autor de mais de 50 livros, lido em vários países. O mineiro além de frade, teólogo, antropólogo e filósofo, é também jornalista. O livro em destaque nos transmite, exatamente, a arte de semear estrelas.
" Venha Deus a cavalo, a pé ou andando sobre os mares, mas venha prevenido,arisco e trôpego e, sobretudo, desconfiado,à imagem e semelhança de minha indigência. Então iremos os dois para um canto de esquina e, amigos, dividiremos o pão de nossas confidências. Deus será todo ouvidos e eu, de meus pecados, todo olvido."
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segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Saudade
Hoje moro longe de quem mais perto de mim vive.
Em meu músculo pulsador de sangue.
Pulsador de um inesgotável fluxo de saudade.
Saudade dos que não pude trazer comigo e dos que pra mim não virão nunca mais,
Saudade da minha cidade, minhas raízes estão sedentas de familiaridade.
Quero saborear goles de boas vindas.
Quero reencontrar meus amigos de tempos infantis e contar tudo, tudo, tudo até que acabemos nossa conversa em um surto de riso ou em deliciosas lágrimas, para selar mais uma vez nossa cumplicidade.
Quero tocar meus amores, e não mais me contentar com vozes projetadas e imagens em orkuts ou letras pelo msn, que nunca expressarão o que realmente sentimos.
Em meu músculo pulsador de sangue.
Pulsador de um inesgotável fluxo de saudade.
Saudade dos que não pude trazer comigo e dos que pra mim não virão nunca mais,
Saudade da minha cidade, minhas raízes estão sedentas de familiaridade.
Quero saborear goles de boas vindas.
Quero reencontrar meus amigos de tempos infantis e contar tudo, tudo, tudo até que acabemos nossa conversa em um surto de riso ou em deliciosas lágrimas, para selar mais uma vez nossa cumplicidade.
Quero tocar meus amores, e não mais me contentar com vozes projetadas e imagens em orkuts ou letras pelo msn, que nunca expressarão o que realmente sentimos.
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